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No dia 9 de junho de 2016, nós, os alunos da disciplina de Espanhol, das turmas do Ensino Profissional, do 1.º ano (P1) EI1, ET1, MM1, MI1, AC1, TR1 e GD1; e do 2.º ano (P2), EI1, MI1 e MM1, acompanhados pelas professoras de Espanhol... Cátia Valéria e Maria João Santos e pela professora acompanhante Anabela Barbosa, saímos bem cedinho da escola em direção à Galiza para uma viagem de estudos, sob a batuta do Sr. Domingos, o nosso simpático motorista.


Depois de passarmos a fronteira, através do rio Minho, com os pés levantados (seguindo a superstição dos Galegos), fizemos a primeira paragem. E logo de seguida, partimos com destino à cidade de “A Coruña”.
Percorremos as ruas comerciais, desde a conhecidíssima Plaza Maria Pita, a típica praça espanhola, em forma de quadrado, até à Marina. Almoçamos nesta cidade à beira-mar plantada, uns partilhando farnel, outros aproveitando para (re)conhecer a gastronomia galega, com as suas tapas, o pulpu a la gallega, tortillas, empanadillas; outros ainda apenas provando uns belos churros com chocolate quente.


Hora de reunir e pedir ao Sr. Domingos que nos levasse até Santiago de Compostela onde percorremos os últimos quilómetros do Caminho de Santiago até à Plaza del Obradoiro, sempre acompanhados pelo bom tempo. Pisamos o Quilómetro Cero. Percorremos o centro histórico da cidade e as suas principais joias arquitetónicas, dando especial ênfase aos monumentos românicos que inundam a cidade, como a Catedral (mais uma vez em obras). Alguns abraçaram o Santo, seguindo o ritual de tocar nas conchas e pedir desejos, outros deixaram-se seduzir pela música galega e os cheiros a churros, gelados, crepes, pipocas e otras cositas más.


Entramos na maioria das casas de “recuerdos” que circundam a Catedral, para trazer lembranças. Vimos um Santuário muito distinto daquele que imaginávamos, com mimos, homens-estátuas, tocadores de gaita-de-foles, tunas; um santuário onde reina a alegria da chegada (a pé, em biclicleta, cadeira de rodas,…) de peregrinos de diversas nacionalidades.


E depois de tanta azáfama, o merecido lanche e o regresso ao nosso Portugal, sempre muito “vigiados” pelas queridas professoras, a quem agradecemos a realização da viagem, a paciência, mas sobretudo a partilha de momentos e experiências felizes. Obrigado por este ano, pela viagem e que venham mais momentos de aprendizagem como estes.


Os alunos

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